Em uma iniciativa feita em parceria com o Projeto Sakuras, a INTZ selecionou a dupla através de uma disputa com diversas outras garotas. A organização vem apoiando mulheres nos esportes eletrônicos com o lema "#JogoÉCoisaDeMenina". Elas trabalharão no esquema de gaming office: ou seja, treinarão na casa dos Intrépidos, mas não morarão lá.
Até hoje, são raros os casos de mulheres no cenário competitivo de League of Legends. No Brasil, a primeira a jogar um campeonato profissional foi Julia "Cute", que atuou como suporte da CNB na Superliga da ABCDE em 2017. No CBLoL, porém, nunca houve uma aparição feminina entre os ciberatletas.